domingo, 22 de julho de 2012

Como Nascem os Campeões: ouro de Cielo custou R$ 2 e choro de raiva



'Suborno' paterno, rebeldia contra os andares inferiores do pódio, estudos precoces sobre Popov: a história de um fenômeno até a glória olímpica

Por Alexandre AlliattiSanta Bárbara d'Oeste, SP

cesar cielo infância (Foto: Fundação Romi / Santa Bárbara D'Oeste / Divulgação)Nada, Cesão: água é habitat dele desde criança
(Foto: Fundação Romi / Santa Bárbara D'Oeste)




O corpo, mesmo de criança, já é esguio, longilíneo. A água já é seu habitat natural. Nos olhos posicionados abaixo dos cabelos louros, já reside a obsessão por vencer - aconteça o que acontecer, vencer. O sinal da largada é acompanhado pelo salto na piscina. Cesar espicha um braço, espicha outro, bate as pernas. Precisa vencer - aconteça o que acontecer, vencer. E perde. O corpo esguio, longilíneo, passa a se contorcer em soluços. A água começa a se misturar com as lágrimas que caem daqueles olhos obcecados por vitórias. Cesar perdeu. Cesar Cielo, o futuro grande campeão olímpico, perdeu.
É uma cena da infância de Cesar, que depois viraria Cesão, que depois daria saltos de alegria em uma piscina chinesa, que socaria a água com o braço direito, que mergulharia a cabeça nela para driblar a própria incredulidade - que daria ao Brasil seu primeiro ouro olímpico na natação. Uma cena, não: várias. Mais de uma vez, o garoto não conseguiu vencer. E chorou. E até se negou a subir ao pódio. Era o primeiro lugar ou nada. Era vencer - acontecesse o que acontecesse, vencer.
cesar cielo infância (Foto: Fundação Romi / Santa Bárbara D'Oeste / Divulgação)Cara feia: Cesar Cielo, quem diria, nem sempre esteve no lugar mais alto do pódio. E se irritou com isso (Foto: Fundação Romi / Santa Bárbara d'Oeste / Divulgação)
O GLOBOESPORTE.COM começa a contar, neste domingo, a gênese de atletas que se tornaram campeões olímpicos ou mundiais em um país com atenções e investimentos centrados no futebol. Cesar Cielo, ouro nos 50m livre em Pequim-2008, abre a série, que também terá Maurren Maggi, Robert Scheidt, Diego Hypolito e Fabi, da seleção brasileira de vôlei. Cada qual com suas especificidades, são casos de talento, de abnegação, de insistência - até de heroísmo. E casos de esportistas que tentarão, em Londres, ser ainda mais vencedores.
Perder para ganhar
Foi a mais absoluta raiva pela derrota que transformou Cesar Cielo em um vencedor. Ele perdeu para depois ganhar. Perdeu pouco para depois ganhar muito. Entre todos que conviveram com o nadador na infância, em Santa Bárbara d'Oeste, interior paulista, a pergunta sobre a relação dele com o esporte foi respondida com o mesmo comentário: ele não suportava ser derrotado.
- Ele sempre gostou de ganhar. Mas não é que ele simplesmente gostava de ganhar: ele não suportava perder. Vários treinadores americanos dizem isso: que os bons nadadores gostam de ganhar, e os excepcionais não suportam perder. É o caso do Cesão - comenta Maria Inês Schultz, mãe do nadador André Schultz, que acompanhou de perto o crescimento de Cielo no esporte.
Histórias de lágrimas em derrotas, de revolta a ponto de não querer ir ao pódio, se sucedem. Vale observar que Cielo, desde sempre, era muito bom. Ganhava quase todas as provas. Mas não todas. E isso o transtornava.
- Lembro de uma ocasião, uma final de Paulista no Corinthians. Na final, o Cesão não ganhou. Ele saiu chorando, bravo, porque não tinha conseguido o primeiro lugar. Ficava contrariado. Isso chamava a atenção. Talvez esteja aí a diferença de um campeão - observa Amancio Rodrigues de Oliveira, outro que viu o surgimento de Cielo para o esporte em Santa Bárbara d'Oeste.
Amancio é pai de Jader Oliveira, que nadava junto com Cielo no interior paulista, no Esporte Clube Barbarense, quando ambos eram crianças. Ele também lembra epísódios parecidos.
- Começávamos as competições com festivais internos no clube. Os festivais eram muito grandes. E ele já mostrava uma gana por vitórias até doentia. Acredito que é o que o move hoje e sempre. Nunca foi rivalidade de briga, mas, na hora de competir, ele tinha que chegar na frente - relembra Jader.
cesar cielo infância (Foto: Fundação Romi / Santa Bárbara D'Oeste / Divulgação)Pai já nadava e levou filho para as piscinas
(Foto: Fundação Romi / Santa Bárbara D'Oeste )
Cesar Cielo começou a nadar por influência esportiva da família. A mãe, Flávia, é professora de educação física. O pai, também Cesar, é médico, mas compartilhava o tempo com a natação - era dos bons. Foi assim, com o apoio de casa, que o futuro campeão olimpico começou a dar suas braçadas na água. Também se aventurou no judô, mas não era dos melhores. Como perdia, abandonou o tatame.
De início, Cielo começou a competir no nado costas. Em sua cidade, era hegemônico. Mas começou a ter problemas nas competições que envolviam toda a região de Campinas. Aí quem se destacava era Guilherme Guido, medalha de ouro pelo Brasil nos 4 x 100m medley no Pan de Guadalajara, em 2011. Guido vencia Cielo. E Cielo, para vencer, resolveu passar para o nado livre. O resto é ouro. E um ouro que custou R$ 2.
O 'suborno' paterno
São raros os casos de crianças que colocam na cabeça que serão atletas e mantêm o pensamento fixo, sem licenças para desistência, sem titubear diante de percalços. Cesar Cielo, por melhor que fosse, titubeou. Pensou em parar de nadar. Mas acabou seduzido por uma cédula que representava uma fortuna para um menino: R$ 2.
A ideia partiu do pai dele. A família fazia questão que Cielo se envolvesse com um esporte. A mesada foi um incentivo. Para cada dia de treino, R$ 2. O pequeno Cesar nem sabia o que fazer com tanto dinheiro, lembra Jader.
- Lembro muito bem dele me dizendo que ia parar de nadar, mas os pais não queriam que ele parasse. Aí ele falou que o pai dele disse que daria R$ 2 para cada dia que ele fosse nadar. Lembro que ele disse: “Pô, dá pra comprar um monte de coisa bacana.” Um monte de coisa bacana, no caso, era lanche, essas coisas...
O primeiro salário de Cielo, um tanto modesto, deu resultado, e o menino seguiu no esporte. E mergulhou nele - não apenas literalmente. Passou a treinar cada vez mais. E a ganhar cada vez mais. Chegou um momento em que superar os adversários não bastava. Cesar tinha que superar a si próprio. Baixar tempos. Cravar recordes. Um treino de resultado fraco, por menor importância que tivesse, tirava o jovem esportista do sério. Despontou de vez nele o espírito vencedor: concentração máxima, exigência suprema, obsessão pelo resultado até o limite do aceitável.
Santa Bárbara ficou pequena para a explosão do nadador. Cielo primeiro foi treinar em Piracicaba, no Clube de Campo, e depois, aos 15 anos, migrou para São Paulo, onde treinou ao lado de seu ídolo, Gustavo Borges, no Pinheiros. Era provocado por ele. "Com esse bracinho, acha que vai ganhar?", escutava de Gustavo. Pois ganhou. E detonou as marcas do próprio Gustavo.
- Ele fez questão de bater todos aqueles que eram ídolos dele. O Gustavo foi o primeiro - lembra Maria Inês.
Precoce: com nove anos, vídeos de Popov
Cesar Augusto Cielo Filho nasceu em 10 de janeiro de 1987. Em 1996, nas Olimpíadas de Atlanta, tinha nove anos. E já estudava, com obstinação de adulto, sua maior referência, o russo Alexander Popov - medalha de ouro nos 50m e nos 100m livre tanto em Barcelona-92 quanto em Atlanta.
O pai de Cesar gravou as provas das quais Popov participou. Cielo pegava a fita e ficava olhando o vídeo de trás para frente, dando pausas, voltando, repetindo. Vale martelar no detalhe: ele tinha nove anos naquelas Olimpíadas.
- Desde pequenininho, o Cesão foi perfeccionista. Nas Olimpíadas de 96, o César pai gravou todas as provas de natação. Lembro perfeitamente do Cesão, lá na sala, brincando com o André (Schultz). Ele colocava aquela fita e ficava olhando: “Olha, tia, olha como o Popov sai, olha como ele vira”. Ele via aquilo para a frente e para trás. Ele era absurdamente detalhista. E era uma criança, hein? Olhava a saída e a virada. Ele achava aquilo lindo. E tentava repetir - recorda Maria Inês.
Popov era fenomenal na largada e na virada, que depois, não por acaso, se tornariam dois pontos fortes de Cielo. Mas a inspiração não foi apenas técnica. Até os trejeitos do russo ele pegou.
- Todo grande atleta tem uma mania na hora da saída. O Popov levantava o pé esquerdo, passava a mão embaixo, e fazia o mesmo com o pé direito, limpando a sola. O César começou a fazer também... - conta Werner Schultz, marido de Maria Inês e pai de André Schultz.
- Ele imitava o Popov. O Popov tinha um lance de passar a mão no pé, e ele fazia também. Depois, quando foi para o Pinheiros, foi nadar junto com o Gustavo. Mas, de criança, a referência era o Popov - completa Jader Oliveira.
Tempos de natação
Para Cesar Cielo se tornar o primeiro brasileiro campeão olimpico na natação, foi preciso que várias pontas de um emaranhado de histórias se unissem. Sem o apoio familiar, não seria possível; sem o talento, também não; sem a obstinação dele, idem. Mas tudo começou quando um grupo resolveu se unir para fomentar a natação em Santa Bárbara d'Oeste. Ali esteve o berço do nadador.
O pai de Cesar se juntou a três amigos e formou uma turma responsável por organizar e incentivar o esporte no Clube Barbarense. Werner Schultz e Amancio Rodrigues de Oliveira também entraram no projeto, que ainda teve Vainer Penatti como um dos coordenadores. Eles passaram a criar competições e levar os meninos em viagens. Revezavam-se no uso de seus automóveis particulares.
Quando perceberam, havia 500 pessoas praticando natação no clube (a cidade, hoje, quase 20 anos depois do projeto, conta com menos de 200 mil habitantes). O nível era alto. E isso fez bem a Cesar. Como ele era obsessivo por vitórias, precisou se doar ao máximo para, num primeiro instante, vencer dentro do próprio clube - vale lembrar que dali saiu André Schultz, outro grande nadador.
- Às vezes, um atleta não vai para a frente porque falta referência a ele. Não tem com quem competir. Ninguém é páreo para ele. Aí ele perde a referência. E pode até ter uma decepção, porque cai num campeonato mais difícil e quebra a cara. A equipe, aqui no clube, era muito forte, e isso favoreceu o Cesar - opina Vainer.
Um belo dia, os pais resolveram criar uma planilha de competição entre os meninos. Cada medalha, de ouro, prata ou bronze, renderia uma pontuação, com valor diferente de acordo com a competição disputada. Vainer acrescentou ali campeonatos mundiais e Jogos Olímpicos. Quando o pai de Cesar Cielo viu a tabela, tão ambiciosa, afirmou: "Que pontuação olímpica, que nada. Vocês estão malucos." Anos depois, o filho dele foi campeão olímpico.
Planilha de nadadores do Esporte Clube Barbarense, com o nome de Cielo abaixo (Foto: Alexandre Alliatti / Globoesporte.com)Nome de Cielo é o último da planilha do Barbarense: a maior pontuação é dele, com André Schultz em segundo (Foto: Alexandre Alliatti / Globoesporte.com)
O incentivo à natação chegou a extremos. Werner e Maria Inês decidiram colocar uma piscina no pátio de casa. Mas não uma piscina qualquer. Foi uma com duas raias olímpicas mesmo. Ali, Cesar Cielo muito treinou quando criança - feliz com os bons resultados e enfurecido com as frustrações, enquanto olhava, a poucos metros da piscina, os vídeos de Popov.
15 de agosto de 2008: aconteça o que acontecer, vencer
Quando criança, Cielo perdeu e chorou. Quando adulto, Cielo venceu e chorou. O dia 15 de agosto de 2008, no Cubo d'Água, como foi batizado o centro aquático de Pequim, foi o núcleo de 34 braçadas históricas para a natação brasileira. Em 21s30, 34 braçadas: uma para a mãe, uma para o pai, uma para a irmã, uma para os amigos de infância, uma para o Barbarense, uma para cada um dos pais responsáveis pelo incentivo à natação na cidade, uma para Guido, uma para Gustavo Borges, uma para Alexander Popov, outras tantas para tantos outros que ajudaram a juntar as tais pontas do tal emaranhado de histórias que formam um campeão olímpico.
Cielo, de touca prata (aquela cor que ele não aceitava no pódio quando criança), chorou. É engraçado: quando ele olhou para o telão com o resultado, ficou tão eufórico, tão enlouquecido na piscina, que parecia que ia se afogar. Deu socos na água. E misturou suas lágrimas a ela. Desta vez, lágrimas de orgulho, as mesmas que ele derrubou no pódio, ao escutar o hino nacional, posicionado no ponto mais alto, no último degrau - reservado àqueles que precisam vencer. Aconteça o que acontecer, vencer.
cesar cielo chora ao vencer os 50m livres nas olimpíadas em pequim (Foto: AFP)Lágrimas, mas de alegria: o momento do ouro olímpico em Pequim (Foto: AFP)
Fonte : Globo.com

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Histórico

Na antiguidade, saber nadar era mais uma arma de que o homem dispunha para sobreviver.Os povos antigos (assírios,egípcios, fenícios, ameríndios, etc.)eram exímios nadadores. Muitos dos estilos do nado desenvolvidos a partir das primeiras competições esportivas realizadas no séc XIX basearam-se no estilo de natação dos indígenas da América e da Austrália. Entre os gregos, o culto da beleza física fez da natação um dos exercícios mais importantes para o desenvolvimento harmonioso o corpo. Acredita-se que já nesta época a competição era praticada: aos melhores nadadores era erigidas estátuas. O esporte também era incluído no treino dos guerreiros. Em Roma , a natação também configurava num método e preparação física do povo, incluído entre as matérias do sistema educacional romano.Era praticada em magníficas termas, construções suntuosas onde ficavam as piscinas, de tamanho variável -as comuns mediam 100x25 metros. Platão afirmava que o homem que não sabia nadar não era educado. Com a queda do império Romano , ela praticamente desapareceu até a idade média. Nesta época até temiam que a modalidade disseminava epidemias. No renascimento , algumas dessas falsas noções começaram a cair em descrédito.Surgiram então várias piscinas públicas , sendo a primeira construída em Paris, no reinado de Luís XIV. A natação começou a ser difundida somente após a primeira metade do século XIX que começou a progredir como desporto, realizando-se as primeiras provas em Londres, em 1837.Várias competições foram organizadas nos anos subsequentes e em 1844 alguns nadadores norte-americanos atuaram em Londres, vencendo todas as provas. Até então o estilo empregado era uma braçada de peito, executada de lado, mais tarde para diminuir a resistência da água, passou-se a levar um dos braços a frente pela superfície, que foi chamado de single overarm stroke e depois foi mudado para levar um braço de cada vez chamado de doublearm stroke. Em 1893 ainda os pés faziam um movimento de tesoura, depois foi adotado um movimento de pernas agitadas na vertical chamado de crawl australiano. Atualmente a natação é praticada em 4 estilos: CRAWL, COSTA , PEITO E BORBOLETA, sendo o crawl o mais rápido. No âmbito mundial quem controla a natação é o FINA (Federação Internacional de Natação Amadora) . Entre os maiores nomes da natação em todos os tempos,destaca-se : Duke Kahanamoku(E.U.A), vencedor dos 100m,nado livre, nos jogos de 1912 e 1920; johnny Weissmuller (E.U.A) vencedor em 1924 , dentre outros.

Histórico no Brasil

A natação foi introduzida oficialmente no Brasil em 31 de julho de 1897, quando clubes Botafogo, Gragoatá, Icaraí e Flamengo fundaram no rio a União de Regatas fluminense que foi chamado mai s tarde de Conselho Superior de Regatas e Federação brasileira das Sociedades de Remo. Em 1898, eles promoveram o primeiro campeonato brasileiro de 1500m. Abrão Saliture foi o campeão , nado livre. Em 1913, o campeonato brasileiro passou a ser promovido pela Federação Brasileira das Sociedades do Remo, em Botafogo. Além dos 1500 m. nado livre, também foram disputadas provas de 100m para estreantes, 600m para seniors e 200m para juniors. Em 1914, o esporte e competições no brasil começaram a ser controladas pela Confederação Brasileira de Desportos, Somente em 1935, as mulheres entraram oficialmente nas competições. Destacaram-se inicialmente Maria Lenk e Piedade Coutinho. O Brasil projetou-se internacionalmente com alguns nadadores que obtiveram marcas mundiais: Em 1984, Ricardo Prado, tornou-se recordista mundial dos 400 medley, na déc de 90 também quebraram recordes mundiais e sul-americanos: Gustavo Borges,Fernando Scherer, Rogério Romero, Daniela Lavagnino, Adriana Pereira, Patrícia Amorim Ana Azevedo.


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