quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Histórias Incríveis: Moussambani fez árbitro brasileiro rezar em Sydney



Rodney Finizola temeu ter que mergulhar na piscina para socorrer nadador de Guiné Equatorial, que tentava completar eliminatórias dos 100m livre

Por Danielle RochaRio de Janeiro



A piscina era grande demais. A maior que ele já tinha visto. E pareceu ter ganho mais alguns metros no exato momento em que ouviu a liberação para subir no bloco de partida. Era ela ou ele. Pior. Era ela ou ele, sem ninguém na raia ao lado. Numa fração de segundo, Eric Moussambani se viu sozinho depois que dois adversários apressados fizeram "o favor" de serem desclassificados por se anteciparem ao sinal sonoro de largada. Os olhares de um parque aquático inteiro e de outros milhões que acompanhariam as eliminatórias dos 100m livre pela TV estariam agora voltados para aquela raia 5. Para aquele nadador de Guiné Equatorial, que vestia sunga azul com o cordão aparente. Na borda oposta, esses sinais já eram suficientes para deixar o árbitro de virada preocupado.
Eric moussambani natação chamada  (Foto: Reprodução)Rodney aguarda Eric Moussambani fazer a virada na prova dos 100m livre (Foto: Reprodução)
Antes mesmo de o nadador dar as primeiras braçadas e de exibir um estilo arrastado, ora com respiração lateral, ora buscando o ar de maneira frontal, Rodney Finizola deu início às orações. O brasileiro pedia para que Moussambani conseguisse completar a prova ou que ao menos não tivesse problemas em sua metade da piscina.
- Ele estava na primeira série e, antigamente, não era nem uma série fraca, mas sim para os atletas daqueles países iniciantes, porque a Fina (Federação Internacional) dá oportunidades para todos participarem. Iriam nadar três atletas, quando o árbitro disse "Às suas marcas", dois caíram e só ficou o meu. Foi engraçado porque quando ele caiu na água eu já comecei a rezar. "Meu Deus, o que vou fazer?" E a torcida agitada... Fiquei preocupado porque na regra não dizia nada se eu podia ou não cair na água. Por instinto, eu cairia se fosse preciso. Torci para dar problema até os 25m porque dali em diante teria que resolver. Eric conseguiu passar. Quem me conhecia gritava: "Vai ter que se jogar!". Ele veio, encostou na borda de leve e virou. Eu suava, suava. Calcula só a situação... Não sabia o que iam dizer caso eu pulasse no meio da prova para ajudar se fosse necessário. Foi uma prova dos nove violentíssima - admite Rodney.
Mesmo para quem já tinha outras duas Olimpíadas nas costas. Dentro d'água, pensamentos semelhantes passavam pela cabeça de Moussambani. Os primeiros 50m não foram difíceis, segundo ele, mas os seguintes... As pernas já não levantavam mais espuma, o quadril afundava, o ar começava a escapar dos pulmões. Chegou a pensar que não completaria o percurso até ouvir a torcida. Precisava continuar. Afinal, foi ele mesmo que se colocou naquela situação.
natação Rodney Finizola (Foto: Divulgação / CBDA)Ex-árbitro trabalha hoje como coordenador geral
da CBDA (Foto: Divulgação / CBDA)
Três meses antes dos Jogos, ouviu no rádio uma convocação. O Comitê Olímpico de seu país procurava por nadadores. Moussambani, que dava suas braçadas num rio em Malabo, resolveu arriscar. Só não esperava que seria o único candidato. Foi convidado então a fazer um teste no único hotel que tinha uma piscina de 12m. Precisava provar que sabia nadar. Ficaram satisfeitos com o que viram e disseram que precisavam de seu passaporte porque ele iria para Sydney graças a um convite do Comitê Olímpico Internacional (COI) oferecido para nações que precisavam ganhar experiência na modalidade. Pediram também que seguisse treinando, mas ele sequer tinha um técnico. Fez o que pôde sozinho e disse que aprendeu muito ao observar, da arquibancada, os nadadores americanos durante os treinos de aclimatação às vésperas do início do evento.
Com tudo o que precisava devidamente assimilado no 'cursinho relâmpago', Moussambani resolveu encarar a piscina mesmo sujeito aos comentários e piadas que seriam feitos assim que descobrissem que seu nível era diferente dos demais inscritos. Para ele, o mais importante era vencer o medo e tocar a borda, completar os 100m. Precisou de 1m52s72 para isso. Aquela era a sua medalha de ouro. A que foi parar no peito de Pieter van den Hoogenband levou 47s84 para ser conquistada. E, mesmo nadando o dobro da distância, o holandês chegaria na frente de Moussambani. Na prova dos 200m livre, o europeu venceu com 1m45s35. Mas no quesito assédio...
- Eric foi aplaudido mais do que qualquer medalhista ou recordista. Teve coragem e virou estrela. Colocou o nome na história dos Jogos de outro modo. Eu devia ter tirado uma foto com ele. Foi responsável pelo meu maior susto numa piscina. Foi sui generis e nunca passei mais por isso. Meus amigos e minha família não sabem dizer o que fariam se estivessem naquela situação. Depois dali, Eric virou uma estrela quando chegou ao país dele. Ganhou patrocínio de material esportivo, ficou famoso. Não esperava, quando o vi ali, em cima do bloco, que fosse virar uma referência. Ele foi persistente e espero que tenha sido feliz em todos esses anos.
Teria sido mais se pudesse ter ido aos Jogos de Atenas-2004. Naquele ciclo, passou um tempo treinando e estudando nos Estados Unidos. Estava nadando os 100m na casa dos 57s e queria mostrar a sua evolução ao mundo. Investiu dinheiro para terminar a sua preparação na Espanha e ficou decepcionado ao saber que um erro administrativo do Comitê Olímpico de Guiné Equatorial - uma rasura na foto de seu passaporte - o impediria de entrar na Grécia. Moussambani tocou a vida. Virou engenheiro de TI em uma empresa de exploração de petróleo em Malabo, casou, teve filhos e passou a ensinar natação. O país finalmente ganhou uma piscina longa (50m).
Eric Moussambani natação Olimpíadas 2000 (Foto: Getty Images)Moussambani sofre, mas consegue completar a prova nos Jogos de Sydney (Foto: Getty Images)
Este ano, ele foi convidado para ser o técnico da equipe olímpica nacional. Havia a esperança de que a Fina voltasse a oferecer um wildcard. O que não aconteceu porque, de acordo com a entidade, a Federação de natação de Guiné Equatorial não participou de qualquer competição mundial, continental, nem mesmo regional desde 2000.
Moussambani lamentou. Andou dizendo em algumas entrevistas que gostaria de mostrar, nos Jogos do Rio, em 2016, que sua marca evoluiu. No ano passado, fez um tiro de 100m para 55s. Aos 34 anos, tem saudade da época de nadador. O que é completamente compreendido por Rodney Finizola. Coordenador geral da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), pai de duas ex-nadadoras, avô de jogadores de polo aquático, o ex-árbitro também sente falta dos tempos que passou na borda da piscina e de todas as histórias que viu atletas escreverem nesse período. Eric Moussambani, que ficou conhecido por encarnar o espírito olímpico, foi um deles. E sem dúvida o que mais o marcou.
- Tive grandes nadadores nas minhas raias. Ian Thorpe nadou na minha em sua consagração em Sydney. Nos Jogos, nenhum brasileiro caiu na minha raia. No revezamento 4x100m livre que ficou com o bronze em Sydney, eu torci calado, olhando de rabo de olho (risos). Sinto saudade de ser árbitro. Tive de desclassificar dois nadadores, não de nome, porque viraram errado numa prova de peito. Mas foi algo visto por todo mundo. Graças a Deus não tive nenhum caso nas Olimpíadas. É uma crueldade. Sou feliz porque não aconteceu.

O prazer em nadar faz medalhista olímpico superar forte calor no AM



Marcus Matiolli, bronze no revezamento 4x200m em Moscou, participa 
do Sul-Americano de Natação Máster, que ocorre em Manaus

Por Anderson SilvaManaus

Marcus Matiolli (Foto: Anderson Silva/Globoesporte.com)Marcus Matiolli, medalhista olímpico em Moscou
(Foto: Anderson Silva/Globoesporte.com)


O medalhista de bronze no revezamento 4x200m livre das Olimpíadas de Moscou, em 1980, Marcus Matiolli, de 52 anos, participa da 8ª edição do Campeonato Sul-Americano Máster de Natação em piscina curta (25 metros), que iniciou nesta terça-feira e vai até sábado (3/11), na Vila Olímpica de Manaus, na Zona Centro-Oeste da cidade.

Há pouco mais de 32 anos após a conquista do bronze, ao lado de Djan Madruga, Jorge Fernandes e Ciro Delgado, Matiolle se dedicou a nadar com as feras do passado e diz que encara os desafios como uma gratificação.

- É uma experiência muito gratificante e ímpar. Além de estar fazendo uma das coisas mais importantes que é nadar, ainda estou revendo amigos de longas datas - ressaltou.

De acordo com o atleta, a realização do Sul-Americano Máster de Natação em Manaus, que recebe a competição pela primeira vez, vai proporcionar ao público buscar uma melhor qualidade de vida.
- É muito importante as pessoas buscarem uma qualidade de vida. No último Mundial Máster, disputado em junho, em Riccione (Itália), havia um senhor australiano de 98 anos nadando igual a um menino. São coisas que só a natação proporciona. Isso é muito prazeroso. Sempre é uma lição de vida - afirma.
Marcus Matiolli (Foto: Anderson Silva/Globoesporte.com)Marcus ficou ofegante ao término da prova devido à alta temperatura (Foto: Anderson Silva/Globoesporte.com)
No primeiro dia de competição, conquistou o primeiro lugar nos 800 metros livres com o tempo de 9m 19s e 68 centésimos. Até a final da competição, Matiolle disputará as provas dos 200m livres, 400m livres, 100m borboleta, 100m medley, 200m medley e revezamentos. Ele explicou que a competição servirá de preparação para o Pan-Americano, nos Estados Unidos, e as Olimpíadas Máster, em Turim, na Itália.

O atleta explicou que é a primeira vez que visita Manaus e disse que não esperava encontrar uma temperatura tão alta.

- A água está muito quente e particularmente senti muito. Estou voltando aos treinamentos agora, pois estava de férias. Voltei a treinar visando à competição do Master e o Pan, em 2013. Mas, aqui a água deveria estar com uns 32 graus, senti muito calor, me senti muito mal e tive que dá uma segurada - indicou.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Nadador Jefferson Mascarenhas se despede de competições de alto níve



Após ganhar o bicampeonato sul-americano, na manhã desta terça-feira (30), atleta amazonense disse que se dedicará apenas à categoria máster

Por Anderson SilvaManaus

Jefferson Mascarenhas (Foto: Anderson Silva/Globoesporte.com)Jefferson conquistou o bi nesta terça-feira, no Sul-Americano Máster (Foto: Anderson Silva/Globoesporte.com)


Uma das lendas da natação amazonense, Jefferson Mascarenhas, de 46 anos, conquistou o bicampeonato na prova dos 800 metros livres, com o tempo de 9m50s, durante o 8º Campeonato Sul-Americano Máster de Natação, que iniciou nesta terça-feira e irá até sábado (2/11), na Vila Olímpica de Manaus, na Zona Centro-Oeste de Manaus. A vitória marcou uma nova etapa na carreira do nadador. Ele anunciou que se dedicará apenas à categoria e que deixará de competir em provas ou campeonatos abertos, ou seja, com competidores de outras idades.

- Estou me despedindo por causa dos meus adversários, que possuem menos idades que eu. Isso é uma desvantagem muito grande, o meu adversário mais novo após mim tem menos da metade da minha idade – afirma.
Jefferson Mascarenhas (Foto: Anderson Silva/Globoesporte.com)Jefferson comemora o bicampeonato, ainda na piscina
(Foto: Anderson Silva/Globoesporte.com)
O atleta é referência da natação amazonense. Em seu currículo possui cinco títulos no Brasileiro, dois no Norte-Nordeste e diversos títulos no Sul-Americano. Com a decisão, Jefferson competirá apenas na categoria Máster.

Apesar de ter a idade mais avançada que os demais competidores, em competições abertas, Jefferson sempre conquistou medalhas, além de ser destaque.

- Mesmo com adversários mais jovens, ainda assim ganho medalhas e classifico entre os melhores. Como não consigo treinar corretamente, como os meus adversários que treinam de segunda a domingo, resolvi apenas participar de competições máster - justifica.

Força das arquibancadas

Com boas energias vindas da arquibancada, onde estava a família Mascarenhas, a lenda da natação local teve mais força para chegar em primeiro na disputa dos 800 metros livres e conquistar o bicampeonato.

- Fiz hoje o convite para o meu pai e ele nem sabe que estou me despedindo. Ele me acompanhou em várias provas desde o início da minha carreira e merecia participar dessa minha despedida. Durante a prova toda passou milhões de coisas na minha cabeça. É uma felicidade enorme - conta o atleta que teve, além do pai, o apoio da cunhada e de dois irmãos.
Jefferson Mascarenhas (Foto: Anderson Silva/Globoesporte.com)Família de Jefferson compareceu às arquibancadas da Vila(Foto: Anderson Silva/Globoesporte.com)
O pai de Jefferson, Raimundo Mascarenhas, 67, disse que ficou imensamente alegre com o feito do filho.

- No meu vocabulário não existe orgulho e sim muita alegria. É maravilhosa – disse emocionado.
Nesta quarta-feira (31), Jefferson vai em busca do tricampeonato sul americano na disputa dos 100m borboleta.

Sanny Marques se espelha na irmã Sarah para se dar bem no Desafio




Atleta de 12 anos quer conquistar o ouro na competição da TV Sergipe pela primeira vez e segue as dicas da irmã tricampeã brasileira

Por GLOBOESPORTE.COMAracaju, Sergipe



Ela ainda não nada tão bem quanto a irmã, mas já começou a conquistar suas medalhas nas competições. Sanny Marques tem 12 anos e é irmã da tricampeã brasileira Sarah Marques, de 14 anos. Nos dias 9 e 10 de novembro, Sanny vai disputar o Desafio TV Sergipe de Natação e para se dar bem, ela segue as dicas da irmã mais velha.
Sanny se espelha na irmã Srah Marques (Foto: Felipe Martins/GLOBOESPORTE.COM)Sanny se espelha na irmã Srah Marques (Foto: Felipe Martins/GLOBOESPORTE.COM)

- Ela sempre me dá algumas dicas como nadar forte e dar muitas golfinhadas. Mesmo treinando em horários diferentes, sobra um tempo para ele me ensinar algumas coisas principalmente quando estamos de férias - afirmou Sanny.
Sanny Marques vai disputar o Desafio TV Sergipe de Natação (Foto: Felipe Martins/GLOBOESPORTE.COM)Sanny Marques vai disputar o Desafio TV Sergipe
(Foto: Felipe Martins/GLOBOESPORTE.COM)
A caçula já disputou o Desafio TV Sergipe três vezes, mas nunca conseguiu o ouro. Dessa vez ela está bastante confiante.
- Estou treinando muito para ganhar a prova do Desafio TV Sergipe pela primeira vez. Vou ter o apoio da minha família que estará lá torcendo por mim e pela minha irmã, que também vai participar da competição. Acho que desta vez vou conseguir o ouro - destacou a nadadora.




Fonte : Globo.com

Prefeito diz que Jogos do Rio serão mais impactantes que os de Londres



Eduardo Paes ressalta o poder de transformação da cidade e espera resolver a questão da construção do novo autódromo

Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro

Eduardo Paes seminário Rio 2016 (Foto: J.P.Engelbrecht / Divulgação)Paes prevê Rio 2016 mais impactatnte do que
Londres 2012 (Foto: J.P.Engelbrecht / Divulgação)


Com as lições tiradas de Londres, o prefeito Eduardo Paes acredita que os Jogos Olímpicos do Rio serão mais impactantes do que os organizados pelos britânicos. Nesta segunda-feira, durante seminário "2016 é agora" promovido pelos jornais O Globo e Extra, ele ressaltou o poder de transformação para a cidade e a necessidade de criar uma cultura de planejamento, de pouco gasto de recursos públicos potencializando o capital privado, investimento nas pessoas, estímulo a novos negócios e maximização da imagem do Rio. Para o prefeito, as Olimpíadas "não podem ser como festa em casa de solteiro: se arruma tudo no dia e depois volta a ser bagunça". Ele também falou sobre a questão do Autódromo de Jacarepaguá, que dará lugar ao Parque Olímpico. Garante que até o fim do mês tratará com o Ministério do Esporte sobre a construção do novo autódromo, em Deodoro, como reivindica a Confederação Brasileira de Automobilismo. A expectativa é que as obras sejam iniciadas até abril de 2013 com a ajuda de um patrocinador.
- Foi um erro de todos, mas prometo dar todo apoio ao automobilismo carioca até termos um novo local da qualidade que o Rio merece. Ainda temos os problemas das licenças todas que são necessárias - disse.
O Ministério Público questiona a decisão do estado e do Instituto Nacional do Ambiente (Inea) em dispensar o estudo de impacto ambiental para a autorização da implantação do autódromo na região escolhida. Paes tem buscado o diálogo. Sobre a possibilidade de questões judiciais virem a atrapalhar o andamento do trabalho, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, afirmou que "não há como tirar o direito das pessoas que querem discutir seus direitos".
- O que temos que fazer é gerenciar e enfrentar os problemas quando eles aparecerem. Na organização dos Jogos precisamos ter adrenalina de atleta antes de uma final para gerenciar problemas.
O de última hora diz respeito ao Maracanãzinho. De acordo com a minuta do edital de concessão do Complexo Maracanã divulgado na segunda-feira passada pelo governo do estado, o ginásio teria a capacidade reduzida e não atenderia à exigência de 12 mil lugares feita pelo Comitê Olímpico Internacional para ser a sede do vôlei. Nuzman diz que ainda aguarda a análise do edital para se pronunciar. Com relação ao rúgbi, o Vasco terá até do dia 31 de outubro para apresentar o projeto aos organizadores.
Carlos Nuzman ao lado de Adam Williams seminário Rio 2016 (Foto: AFP)Carlos Arthur Nuzman ao lado de Adam Williams no seminário "2016 é agora" (Foto: AFP)
Apesar dos problemas, Adam Williams, diretor da AECOM, responsável pelo masterplan do Parque Olímpico de Londres, acredita que o Rio tem tudo para fazer grandes Jogos e que há grandes semelhanças com Barcelona. Ele lembra que o mais importante é cumprir os prazos.
- Acho muito sensata essa parceria público-privada e excelente a construção de um centro de treinamento. Acho que a cidade tem energia e aqui todos sabem e perguntam sobre as Olimpíadas. Em Londres tinha gente que nem sabia que os Jogos seriam lá - afirmou.
Em novembro, o Rio 2016 participará da reunião onde o comitê organizador londrino (Locog) irá transmitir dados sobre tudo o que deu certo e o que poderia ter sido feito melhor para os brasileiros. Marcus Vinícius Freire, superintendente executivo de esportes do COB, já sugeriu que os organizadores façam uso de um programa de hospedagem gratuita semelhante ao usado na edição deste ano. Organizado por uma ONG, ele oferece acomodação para integrantes da família olímpica. A experiência foi aprovada por Marcos Felipe Magalhães, professor de marketing da entidade, que durante as Olimpíadas foi recebido por um casal aposentado que trabalhou como voluntário.
- Acho que o serviço daria certo no Rio. Eles dão a casa e o café da manhã, e é uma maneira interessante de viver os Jogos porque são selecionadas pessoas ligadas ao evento. Consegui ingressos para levá-los a uma partida um dia e ficaram felizes da vida - disse.

Em curta visita, Phelps se surpreende com o Rio: 'Espero estar aqui em 2016'



'Vir para o Rio era uma coisa que eu esperava há muito tempo', diz o ídolo americano, durante passagem pela cidade nesta terça-feira

Por Lydia GismondiRio de Janeiro




O calor era a única coisa que parecia incomodar Michael Phelps na rápida visita ao Rio de Janeiro, nesta terça-feira. Entre uma abanada e outra, o maior atleta olímpico de todos os tempos era só sorrisos ao conhecer a Vila Esportiva do Complexo do Alemão. Apesar da preocupação com os estragos da supertempestade Sandy, que deixou ao menos 25 mortos entre a Costa Leste dos EUA e o Canadá, gostou de ter conhecido a comunidade e ficou impressionado com o que viu pela sacada do luxuoso hotel no qual está hospedado, na praia de Ipanema.

- Vir para o Rio era uma coisa que eu esperava há muito tempo. Ter a chance de ver tudo, ver a arquitetura, as praias, o estilo de vida... Ontem, sentei na varanda do meu quarto e apenas observei todo mundo na praia por duas horas. Correndo para cima e para baixo, jogando bola, se exercitando, andando de bicicleta, de skate. Acho que é um ambiente muito legal. Espero ter a chance de voltar aqui mais vezes e espero estar aqui em 2016.
Michael Phelps na piscina do Complexo do Alemão (Foto: Antonio Lacerda / EFE)Michael Phelps se divertiu com as crianças na piscina do Complexo do Alemão (Foto: Antonio Lacerda / EFE)
Clique aqui e veja as imagens da visita de Michael Phelps ao Complexo do Alemão

O ex-nadador, recordista de medalhas em Olimpíadas, chegou ao Rio de Janeiro na segunda-feira. Mas o primeiro passeio para valer pela cidade foi na manhã desta terça, em uma visita à Vila Esportiva do Complexo do Alemão. Depois do chá de cadeira dentro da van, esperando pela secretária de Esporte e Lazer, Márcia Lins, o americano foi calorosamente recebido por crianças da comunidade.

Sempre com o sorriso estampado no rosto, Phelps só não conseguiu esconder muito o desconforto com o forte calor. Vestido de blusa pólo azul e calça jeans, o ex-nadador passou boa parte da visita se abanando. O alívio só veio na hora de cair na piscina para uma rápida aula de natação para as crianças da comunidade.

Mais tarde, conversou com os jornalistas em um ginásio da Vila. Enquanto ouvia as perguntas, aproveitava para observar, sempre atento, os detalhes da enorme comunidade ao seu redor. Phelps se disse surpreso com tudo o que viu e reforçou sua vontade de voltar ao país nos Jogos Olímpicos de 2016.

- Quero muito voltar aqui em 2016, mas não como competidor. A não ser que eu vire um profissional de golfe nos próximos três anos, o que acho bem pouco provável. Minha mãe também está muito ansiosa para vir conhecer o Brasil - brincou.

Thiago Pereira, contra quem competiu nos últimos oito anos, também recebeu elogios de Phelps. Para o americano, o nadador brasileiro provou em Londres que está diferente.

- Nado com Thiago há muitos anos, tenho acompanhado parte da carreira dele. Vi algo em Londres que não tinha visto antes. Ele tem trabalhado muito a estratégia. Antes, dava muito no início e, às vezes, não conseguir chegar no final. Mas ele está nadando hoje de uma maneira bem mais inteligente. Quanto mais inteligente, mais rápido.

Apesar de ter gostado da visita ao Rio, Phelps não vê a hora de voltar para o seu país. O ídolo americano, que já retorna nesta terça, tem amigos que estão sofrendo com os reflexos da supertempestade Sandy. O fenômeno devastou Nova York, Nova Jersey e outras cidades dos Estados Unidos e do Canadá. Por enquanto, já são 25 mortos.

- Estou muito ocupado, não paro de viajar. Quero muito ir para casa. Estou ciente de tudo o que está acontecendo por causa do furacão. Tenho muitos amigos que moram na Costa Leste. Eles estão me mandando fotos. Os prédios deles estão inundados. É triste. Estou muito preocupado. Quero voltar para casa. Vim aqui fazer o meu trabalho, mas estou com a minha cabeça lá também.

Peixinho: caçulinha da Agitação, Matheus sonha com ouro no Desafio



Com apenas 8 anos, garoto participa pela primeira vez de competição promovida pela TV Sergipe. Esporte é praticado desde os primeiros meses

Por GLOBOESPORTE.COMAracaju



A coordenação motora está em formação. Mas na água a desenvoltura é de um peixinho. É na piscina que Matheuzinho, o caçula da equipe Agitação, se sente mais a vontade. Afinal, ele começou a nadar com meses de vida. E mesmo aos 8 anos de idade, já pensa grande, quer ser um profissional do esporte.
- Minha mãe me colocou na natação e eu gostei, não quero mais parar. Quero continuar na natação. Gosto de estar na piscina - disse Matheus.
Matheus é o mais novo da equipe Agitação (Foto: Felipe Martins/GLOBOESPORTE.COM)Matheus é o mais novo da equipe Agitação (Foto: Felipe Martins/GLOBOESPORTE.COM)
Caçulinha da Agitação, ele já participou de algumas competições. Uma delas foi o Circuito CVC, em que conquistou medalha de ouro no nado borboleta. Matheus vai participar pela primeira vez do Desafio TV Sergipe de Natação.
- Quero ganhar medalha de ouro no Desafio também - resumiu o tímido Matheuzinho.
O Desafio TV Sergipe de Natação é disputado nos 50m nado livre, prova que não é a especialidade de Matheuzinho, mas segundo o treinador dele, Matheus Corrêa, está sendo feito um trabalho específico durante os treinos para que ele possa fazer uma boa prova.
- Ele nada muito bem peito e borboleta. Mas também tem uma boa evolução técnica no livre. O Desafio TV Sergipe de Natação será uma boa experiência para ele, que está começando em torneios - disse Matheus Corrêa.
O Desafio TV Sergipe de Natação acontece nos dias 9 e 10 de Novembro, no Parque Aquático da Universidade Tiradentes, no bairro Farolândia.

Phelps leva 'bolo' das autoridades no Alemão, mas faz a festa das crianças


Governador e prefeito cancelam participação, e maior campeão olímpico da história espera meia hora na van até chegada da secretária de Esporte e Lazer

Por Lydia GismondiRio de Janeiro
Dentro da piscina, Michael Phelps sempre teve pressa. Em sua primeira visita ao Rio, foi obrigado a esperar. O maior campeão olímpico da história chegou ao Complexo do Alemão na manhã desta terça-feira dentro de uma van e levou um chá de cadeira das autoridades. A previsão era de que o governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, estivessem lá para recepcioná-lo. Mas nenhum dos três apareceu. Com isso, o nadador americano teve de aguardar cerca de meia hora dentro do carro até a chegada da secretária de Esporte e Lazer, Márcia Lins. Do lado de fora, entre crianças e adultos, mais de 100 cariocas ansiosos aguardavam o ídolo.
Michael Phelps com crianças no Complexo do Alemão (Foto: Nelson Veiga / Globoesporte.com)Phelps e a criançada no Alemão: euforia na Vila Olímpica (Foto: Nelson Veiga / Globoesporte.com)
Às 10h45m, Márcia Lins chegou e abriu a porta da van para a saída do astro. O secretário municipal de Esporte e Lazer, Romário Galvão, também estava no Alemão para recepcionar o atleta, que visita o Rio a convite de um dos seus patrocinadores. A organização do evento informou que o governo chegou a fazer uma vistoria no local na segunda-feira, mas um comunicado avisou que Paes e Cabral não poderiam ir. As assessorias do governo e da prefeitura alegaram compromissos de agenda interna como motivos da ausência. Nuzman disse que se atrasaria 50 minutos, mas foi informado pela organização que o evento não poderia esperar, já que Phelps deixará o país ainda nesta terça. O presidente do COB, então, foi mais um a não aparecer no evento.
Minha missão é justamente divulgar a natação pelo mundo, e é muito bom poder fazer isso aqui no Rio de Janeiro. Espero ter outras oportunidades de voltar aqui"
Michael Phelps
Assim que Phelps colocou o pé fora da van, as crianças avançaram sobre ele, e ficou difícil até para andar. De barba e sorridente, caminhou até a piscina da Vila Olímpica Carlos Castilho, onde uma faixa de boas-vindas o aguardava. Sob o sol forte do Rio, o americano balançava a camisa polo azul para tentar aliviar o calor. E apesar das ausências, agradeceu às autoridades pela chance de visitar o Rio.
- É a minha primeira vez no Brasil. Agradeço a oportunidade dada pelo governador e pelo prefeito. Minha missão é justamente divulgar a natação pelo mundo, e é muito bom poder fazer isso aqui no Rio de Janeiro. Espero ter outras oportunidades de voltar aqui - afirmou.
Márcia Lins informou que o governo estadual está finalizando uma pesquisa sobre esporte que coloca a natação em lugar privilegiado na rotina do carioca.
- Nós fizemos uma pesquisa que vai ajudar no trabalho de investimento no esporte. Ouvimos a população para saber em qual esporte eles gostariam de ver investimento e, surpreendentemente, não deu futebol e nem vôlei. Deu natação - avisou.
Michael Phelps van visita Complexo Alemão (Foto: Carol Oliveira/TV Globo)Com Phelps ainda dentro da van, as crianças aguardam a chegada do ídolo (Foto: Carol Oliveira/TV Globo)
Logo após a cerimônia de boas-vindas, Phelps ganhou a chance de aliviar o calor. Trocou a calça e a camisa polo pela sunga e caiu na piscina do Alemão com as crianças. De touca e óculos, orientou a garotada carioca. Só não deu para disfarçar a pinta de "gringo": com os braços e o pescoço bronzeados, exibiu a marca da camisa na pele branca.
Com a ajuda de um tradutor à beira da piscina, Phelps tentou passar alguns ensinamentos com frases soltas:
- Quando precisarem respirar, respirem. Rodem o braço para acelerar o metabolismo. Mantenham o corpo na horizontal - dizia o nadador, que depois viu uma pequena competição entre as crianças e entregou medalhas aos vencedores.
Phelps se disse feliz e emocionado por ter dividido a piscina com as crianças no evento. Aposentado das competições, o americano afirmou que a possibilidade de incentivar jovens no esporte é a melhor parte de sua nova rotina.
Michael Phelps na piscina do Complexo do Alemão (Foto: Reuters)Phelps nada no Alemão, com a favela ao fundo: as crianças não tiraram os olhos do ídolo (Foto: Reuters)


- Quando entrei aqui no Complexo, fiquei bastante impressionado. Ter nadado com essas crianças, poder dar 30 minutos para ajudá-las a acreditar que elas podem fazer o que quiserem com os seus sonhos, foi maravilhoso. Isso tudo faz parte do meu sonho. Não vou parar até conseguir atingir os meus objetivos e o da minha fundação. Estar no meio das crianças, fazendo o que fiz hoje, é um momento bem mais especial do que muitos outros que fazem parte da minha rotina. É ali que me divirto e me solto um pouquinho. O idioma é claro que traz um pouco de dificuldade, mas você vê no rosto das crianças, na expressão delas. Dá para se comunicar muito bem - afirmou o americano.
Michael Phelps na piscina do Complexo do Alemão (Foto: Nelson Veiga / Globoesporte.com)Phelps caiu na piscina e exibiu a marca da camisa na pele branca (Foto: Nelson Veiga / Globoesporte.com)








Aos 27 anos, o americano anunciou sua aposentadoria após os Jogos de Londres, quando chegou à incrível marca de 22 medalhas olímpicas, sendo 18 de ouro. Ele chega o Rio uma semana depois de outro astro olímpico, o corredor Usain Bolt. Mas se Bolt é o homem mais veloz do mundo, a visita do nadador é bem mais rápida. Phelps volta para os Estados Unidos ainda nesta terça-feira.

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A II Etapa do Campeonato Baiano de Águas Abertas mudou de local. A travessia seria na praia de Periperi, mas devido a realização de eventos festivos no bairro ficará inviável a realização da prova no local. A etapa vai acontecer na praia de São Thomé de Paripe. Informações: 2ª ETAPA CAMPEONATO BAIANO DE ÁGUAS ABERTAS DIA: 29/04/2012 LOCAL: SÃO THOMÉ DE PARIPE Inscrições até: Quinta-feira, 19 de Abril de 2012 PROVAS: MIRIM / PETIZ / FESTIVAL / PRINCIPAL (4KM) FBDA Sou mais água!!! Uno somos e tudo soma no mais!! -- Postado por DingSports

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HISTÓRIA DA NATAÇÃO

Histórico

Na antiguidade, saber nadar era mais uma arma de que o homem dispunha para sobreviver.Os povos antigos (assírios,egípcios, fenícios, ameríndios, etc.)eram exímios nadadores. Muitos dos estilos do nado desenvolvidos a partir das primeiras competições esportivas realizadas no séc XIX basearam-se no estilo de natação dos indígenas da América e da Austrália. Entre os gregos, o culto da beleza física fez da natação um dos exercícios mais importantes para o desenvolvimento harmonioso o corpo. Acredita-se que já nesta época a competição era praticada: aos melhores nadadores era erigidas estátuas. O esporte também era incluído no treino dos guerreiros. Em Roma , a natação também configurava num método e preparação física do povo, incluído entre as matérias do sistema educacional romano.Era praticada em magníficas termas, construções suntuosas onde ficavam as piscinas, de tamanho variável -as comuns mediam 100x25 metros. Platão afirmava que o homem que não sabia nadar não era educado. Com a queda do império Romano , ela praticamente desapareceu até a idade média. Nesta época até temiam que a modalidade disseminava epidemias. No renascimento , algumas dessas falsas noções começaram a cair em descrédito.Surgiram então várias piscinas públicas , sendo a primeira construída em Paris, no reinado de Luís XIV. A natação começou a ser difundida somente após a primeira metade do século XIX que começou a progredir como desporto, realizando-se as primeiras provas em Londres, em 1837.Várias competições foram organizadas nos anos subsequentes e em 1844 alguns nadadores norte-americanos atuaram em Londres, vencendo todas as provas. Até então o estilo empregado era uma braçada de peito, executada de lado, mais tarde para diminuir a resistência da água, passou-se a levar um dos braços a frente pela superfície, que foi chamado de single overarm stroke e depois foi mudado para levar um braço de cada vez chamado de doublearm stroke. Em 1893 ainda os pés faziam um movimento de tesoura, depois foi adotado um movimento de pernas agitadas na vertical chamado de crawl australiano. Atualmente a natação é praticada em 4 estilos: CRAWL, COSTA , PEITO E BORBOLETA, sendo o crawl o mais rápido. No âmbito mundial quem controla a natação é o FINA (Federação Internacional de Natação Amadora) . Entre os maiores nomes da natação em todos os tempos,destaca-se : Duke Kahanamoku(E.U.A), vencedor dos 100m,nado livre, nos jogos de 1912 e 1920; johnny Weissmuller (E.U.A) vencedor em 1924 , dentre outros.

Histórico no Brasil

A natação foi introduzida oficialmente no Brasil em 31 de julho de 1897, quando clubes Botafogo, Gragoatá, Icaraí e Flamengo fundaram no rio a União de Regatas fluminense que foi chamado mai s tarde de Conselho Superior de Regatas e Federação brasileira das Sociedades de Remo. Em 1898, eles promoveram o primeiro campeonato brasileiro de 1500m. Abrão Saliture foi o campeão , nado livre. Em 1913, o campeonato brasileiro passou a ser promovido pela Federação Brasileira das Sociedades do Remo, em Botafogo. Além dos 1500 m. nado livre, também foram disputadas provas de 100m para estreantes, 600m para seniors e 200m para juniors. Em 1914, o esporte e competições no brasil começaram a ser controladas pela Confederação Brasileira de Desportos, Somente em 1935, as mulheres entraram oficialmente nas competições. Destacaram-se inicialmente Maria Lenk e Piedade Coutinho. O Brasil projetou-se internacionalmente com alguns nadadores que obtiveram marcas mundiais: Em 1984, Ricardo Prado, tornou-se recordista mundial dos 400 medley, na déc de 90 também quebraram recordes mundiais e sul-americanos: Gustavo Borges,Fernando Scherer, Rogério Romero, Daniela Lavagnino, Adriana Pereira, Patrícia Amorim Ana Azevedo.


FONTE : BLOG TUDO SOBRE NATAÇÃO

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