Vencedor disputou o título lado a lado com Allan do Carmo e Luis Arapirada
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| Largada GERAL da Travessia dos Fortes (Foto: Satiro Sodré / Divulgação AGIF) |
- Tentei não me posicionar muito atrás atrás do primeiro pelotão para não perder muito contato, que foi o que aconteceu no ano passado. Dessa vez, procurei ficar na terceira, quarta ou, no máximo, quinta posição durante a prova. Como no final é aquele tudo ou nada, cheguei bem e venci - explicou o campeão.
A competição pelo título da Travessia dos Fortes começou antes mesmo da entrada no mar. Ainda na areia, os badalados Allan do Carmo e Luis Rogério Arapiraca buscavam a melhor posição para a largada. Após o tiro de canhão no Forte de Copacabana, momento tradicional da prova, eles correram para a água e iniciaram um revezamento na liderança do pelotão.
Samuel de Bona vence na batida de mão
(Foto: Satiro Sodré / Divulgação AGIF)
Allan do Carmo seguia confortável à frente dos demais, quando recebeu a companhia de Vitor Simões. Os dois travaram uma disputa quente, mas Allan, com a experiência de campeão da travessia em 2009, conseguiu abrir vantagem. Na metade do percurso dos 3,5m, Victor Colonesi e Samuel de Bona se aproximaram.(Foto: Satiro Sodré / Divulgação AGIF)
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| Largada masculina da Travessia dos Fortes (Foto: Satiro Sodré / Divulgação AGIF) |
A disputa masculina da Travessia dos Fortes tem um novo rei. Após os amigos Allan do Carmo e Luis Rogério Arapiraca conquistarem a prova em 2009 e 2010, respectivamente, foi a vez de o gaúcho Samuel de Bona, de 20 anos, tornar-se o campeão da tradicional competição na Praia de Copacabana, neste domingo. Disputando pela segunda vez a prova carioca e atual vencedor do Circuito Brasileiro de Maratonas Aquáticas, o nadador venceu na braçada final e revelou que a estratégia fez a diferença.
- Tentei não me posicionar muito atrás atrás do primeiro pelotão para não perder muito contato, como aconteceu no ano passado. Dessa vez procurei ficar entre a terceira e a quinta posição durante a prova. Como no final é aquele tudo ou nada, cheguei bem e venci - disse Samuel, que foi terceiro colocado na prova em 2010.
E não foi apenas a briga pela vitória que foi apertada. Os baianos Allan do Carmo e Luis Arapiraca chegaram logo em seguida, empatados na segunda colocação. Amigos e companheiros de treinos, os dois são amigos inseparáveis, mas na hora da prova é cada um por si.
Em uma disputa mais emocionante de todas as pravas de maratonas aquáticas, Allan viu surgir um novo rival e lamentou não ter conseguido imprimir sua estratégia inicial.
- Minha característa dentro da prova é apostar na resistência. Então, tentei administrar na frente para chegar em vantagem no final. Como chegamos juntos na reta final, perdi por não ter tanta velocidade quanto eles (Samuel e Luis Rogério).
Já Luis Arapiraca disse que precisou de um tempo até ter certeza que Samuel venceu a prova. Mesmo assim, o empate na segunda colocação só foi ser revelado quando os atletas estavam subindo ao pódio.
- Senti um mais pouco de dificuldade do que no ano passado porque dessa vez o mar estava muito ondulado. Queria atacar e não conseguia. Aí no final é loteria - concluiu Luis.
- Tentei não me posicionar muito atrás atrás do primeiro pelotão para não perder muito contato, como aconteceu no ano passado. Dessa vez procurei ficar entre a terceira e a quinta posição durante a prova. Como no final é aquele tudo ou nada, cheguei bem e venci - disse Samuel, que foi terceiro colocado na prova em 2010.
E não foi apenas a briga pela vitória que foi apertada. Os baianos Allan do Carmo e Luis Arapiraca chegaram logo em seguida, empatados na segunda colocação. Amigos e companheiros de treinos, os dois são amigos inseparáveis, mas na hora da prova é cada um por si.
Em uma disputa mais emocionante de todas as pravas de maratonas aquáticas, Allan viu surgir um novo rival e lamentou não ter conseguido imprimir sua estratégia inicial.
- Minha característa dentro da prova é apostar na resistência. Então, tentei administrar na frente para chegar em vantagem no final. Como chegamos juntos na reta final, perdi por não ter tanta velocidade quanto eles (Samuel e Luis Rogério).
Já Luis Arapiraca disse que precisou de um tempo até ter certeza que Samuel venceu a prova. Mesmo assim, o empate na segunda colocação só foi ser revelado quando os atletas estavam subindo ao pódio.
- Senti um mais pouco de dificuldade do que no ano passado porque dessa vez o mar estava muito ondulado. Queria atacar e não conseguia. Aí no final é loteria - concluiu Luis.
Fonte : Globo.com
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