segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Lembra dele? Longe das piscinas, Edvaldo Valério tenta fortalecer natação



Primeiro nadador negro brasileiro a ganhar medalha nas Olimpíadas lembra começo da carreira e diz lutar para a melhoria da natação na Bahia

Por Raphael CarneiroSalvador

Primeiros dias das Olimpíadas de Sydney. O revezamento brasileiro dos 4x100m livre estava garantido na decisão da prova. E prestes a fazer história. Ao lado de Fernando Scherer, o Xuxa, Gustavo Borges e Carlos Jayme, estava Edvaldo Valério. O baiano foi o primeiro nadador brasileiro negro a participar dos Jogos Olímpicos. E não estava ali para ser um mero coadjuvante. Nem ele, nem o Brasil. O bronze era um sonho e, após os três primeiros companheiros caírem na água, Valério recebeu o revezamento embolado na quinta colocação. Foram 49s12 para a glória. Com o segundo melhor tempo do time brasileiro – Gustavo Borges fez 48s61 – o baiano superou até o tempo do russo Alexander Popov e chegou na terceira colocação. A batida na borda poderia ser apenas mais uma na vida. Mas foi a que transformou a história dele.
Edvaldo Valério só era chamado pelo nome de batismo pelos desconhecidos. As façanhas nas piscinas da Bahia e, muitas vezes, do Brasil, lhe renderam o apelido de “Bala”. A reação e recuperação na piscina de Sydney fizeram com que o Brasil e o mundo entendessem o motivo de o nadador baiano ter sempre o aposto na sequência do nome: Edvaldo Valério, o Bala.
edvaldo valério (Foto: Eric Luis Carvalho/Globoesporte.com)Após 12 anos, o baiano exibe com orgulho a medalha olímpica (Foto: Eric Luis Carvalho/Globoesporte.com)
Doze anos após a conquista olímpica, Valério não se esquece daqueles momentos. E nem teria como. Além da emoção do feito inédito – ele foi o primeiro nadador negro do Brasil a ganhar uma medalha nas Olimpíadas –, o atleta não se cansa de rever o vídeo da prova. A narração de Galvão Bueno o emociona até hoje.
- Tem a possibilidade, o Brasil do bronze, tem a possibilidade... Vem a medalha, vamos Bala, vem a medalha... É Brasil, é Brasil, é Brasil! Edvaldo Valério! A festa é brasileira! O baiano Bala garantiu o bronze! É a primeira medalha do Brasil nas Olimpíadas 2000. Xuxa, Borges, Carlos Jayme e Edvaldo Valério, mais Bala do que nunca! – disse o narrador da TV Globo.
Daquela época, além da medalha bronzeada guardada com todo carinho, o Bala não se esquece também do convívio com ídolos. Gustavo Borges e Fernando Scherer eram exemplos quando os feitos do atleta baiano se resumiam ao âmbito local. O aprendizado é utilizado até hoje.
ex-nadador Gustavo Borges (Foto: AFP)Gustavo Borges é referência para Edvaldo Valério
dentro e fora das piscinas (Foto: AFP)
- O Gustavo para mim é referência. E comecei a admirar o Xuxa depois que comecei a conviver com ele. Ele, para mim, é um dos grandes atletas. Eu nunca vi um atleta como o Xuxa. Minha admiração por ele cresceu durante a convivência. O Gustavo já era um atleta renomado, e todos os atletas daquela época se espelhavam nele. Tudo ali serviu de aprendizado enorme para mim. Hoje, da forma como trabalho, muito eu aprendi na convivência com os dois. Durante muitos anos, eles foram e ainda continuam sendo referência. Para mim a convivência foi muito tranquila. O aprendizado foi grande, e eu consegui absorver muita coisa daquele momento que foi único – conta o nadador.
Após bronze no peito, mudança de rumo
Apesar do feito, Valério sofreu para se manter no primeiro escalão da natação brasileira. O baiano ainda nadou por mais nove anos, mas sem o apoio necessário. A falta de reconhecimento fez com que passasse os últimos quatro anos da carreira longe de Salvador. Foram duas temporadas em Minas Gerais e outras duas no Rio Grande do Sul.
A peregrinação não rendeu os efeitos esperados. A velocidade foi diminuindo com o tempo. A idade pesou, e o baiano teve que optar por mudar a direção da bússola e pensar no futuro. Depois de algumas transferências, Valério decidiu se dedicar ao término do curso superior. Há quase seis anos estudando Educação Física, ele se prepara para o último semestre.
- Eu ganhei a medalha em 2000 e, na metade de 2001, já tinha perdido quase todos os patrocinadores. Quando eu resolvi parar, foi justamente em função disso. Morei os quatro últimos anos fora e, quando voltei para Salvador, foi decidido a parar, porque eu não iria ficar batendo de porta em porta pedindo patrocinador. Então preferi abandonar a natação e dar seguimento aos meus estudos – lembra.
Eu ganhei a medalha em 2000 e, na metade de 2001, eu já tinha perdido quase todos os patrocinadores"
Edvaldo Valério
A aposentadoria, definida em 2009, por pouco não aconteceu 15 anos antes. Aos 16 anos, Valério tinha uma rotina desgastante para manter a fama de bala nas piscinas baianas. Morador de Itapuã, ele acordava de madrugada para treinar na piscina da Fonte Nova. O trajeto de quase 25 quilômetros era feito de ônibus. Da piscina, seguia para a escola e, em seguida, voltava para casa. Pela tarde, nova viagem para mais um treinamento no Clube Olímpico de Natação.
Na adolescência, o nadador se cansou do compromisso diário. Decidiu parar. Só foi demovido da ideia após muita insistência do pai. A solução para continuar como promessa das águas foi mudar o local do treinamento. Valério deixou o Clube Olímpico e passou a nadar pelo Costa Verde Tênis Clube, bem mais próximo de onde morava na época.
Nova piscina e novos efeitos. Valério começou a dar resultados mais expressivos e cativou os companheiros de clube. Sem apoio de patrocinadores, o nadador contava com as rifas e colaborações dos pais de colegas de piscina para pagar as viagens. Em uma dessas, o nadador aprontou e virou motivo de piada na natação baiana.
Após conseguir recursos através de rifas, Valério viajou com o técnico do Costa Verde para o Campeonato Brasileiro em Goiânia. Lá, gastou o dinheiro que seria da hospedagem em ligações. O treinador não se conteve de raiva. Em Salvador, um novo mutirão para saber como livrar o atleta da situação. Até ameaça de polícia houve, mas tudo foi resolvido com a gerência do hotel.
- Foi em 1994, na época do Costa Verde. Deu um problema no hotel, questão de mal entendido, mas tudo foi resolvido. Foi em um Campeonato Brasileiro, em junho. Isso até me afetou no próprio resultado. Foi um ano em que eu estava começando a dar uma virada em minha carreira esportiva. Foi tudo resolvido no hotel mesmo. A gente conversou com o gerente. Foi coisa boba, mas, no final, acabou afetando no desempenho – diz o medalhista olímpico, com um ar de envergonhado pelo que fez, mas sem conter o riso e com cuidado para não revelar todos os detalhes da história.
edvaldo valério (Foto: Tamires Fukutani/Globoesporte.com)Ex-nadador reconhece apoio recebido no início da
carreira (Foto: Tamires Fukutani/Globoesporte.com)
Ciente do apoio que recebeu nos momentos cruciais de sua carreira, Edvaldo Valério faz questão de agradecer a todos pelo companheirismo e incentivo. Na visão dele, o bronze em Sydney carrega um pedaço de todos. Uma forma de esquecer as travessuras aprontadas e retribuir o carinho - desde os que vivem na mesma casa ao afeto recebido por desconhecidos.
- Tenho que agradecer muito a meu pai, minha mãe, a pais de outros atletas... No momento inicial da caminha carreira, natação é um esporte caro, eu tive que contar com a ajuda de diversos pais, que fizeram rifas para pagar minhas viagens, quando eu tinha que nadar Norte-Nordeste, Brasileiro, e alguns pais se reuniram para fazer 'vaquinha' para pagar passagem, hospedagem, alimentação. Eu devo muito a esses pais de outros atletas, aos próprios atletas que contribuíram durante a minha formação, a meus pais e ao meu esforço em querer, porque natação não é fácil e não é para qualquer um. É difícil demais você ficar na piscina de um lado para o outro, contando azulejo. Você é solitário, não tem ajuda de ninguém.
Cobrança por melhores condições
Mesmo tanto tempo depois de seu auge, Valério não vê mudanças positivas no esporte olímpico brasileiro. Tampouco no baiano. Para ele, a falta de apoio continua como a principal dificuldade daqueles que sonham em trilhar o mesmo caminho do nadador.
- Nós vivemos no esporte amador. E é amador para muita coisa. É amador para patrocínio, é amador para estrutura, é amador para incentivo. A gente realmente tem que tirar o chapéu para quem, diante dessas dificuldades, consegue alcançar resultados expressivos. A gente fica só um pouco triste pela cobrança que é feita diante daquilo que é investido. Aqui em Salvador, por exemplo, não tem uma piscina olímpica. E aí, você vai cobrar resultado expressivo a nível mundial? Não tem como. Você não tem um ginásio poliesportivo adequado para praticar um vôlei, um basquete, um futsal. Como cobrar resultado desses esportes? A realidade do esporte baiano é cruel – lamenta.
Diante do cenário que classificou como terrível, até mesmo em forma de perspectiva para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o medalhista olímpico pensou em mudar de lado. Neste ano, Edvaldo Valério chegou a lançar candidatura a vereador em Salvador. Segundo ele, a decisão de entrar na política tinha o objetivo de tentar mudar a falta de apoio que os esportes recebem no estado. No entanto, a candidatura foi retirada.
- Minha intenção em me candidatar era de um cara que ficou cansado de ficar de braços cruzados diante da falta de políticas esportivas. Hoje em Salvador você não tem uma praça esportiva, um lugar bacana para treinar, fazer um planejamento adequado, preparar atletas realmente. Perdemos espaços, perdemos piscinas. Em contrapartida, qualquer condomínio hoje que sobe em Salvador tem uma piscina. Hoje a gente tem um condomínio que está se vangloriando de ter a única piscina olímpica de Salvador. Isso é uma vergonha para o esporte, para o governo. Um condomínio residencial se vangloria de ter a piscina. Minha tentativa de ser candidato era para tentar reverter esse quadro, mas política é uma coisa meio complicada, você tem que se preparar. Mas eu ainda não desisti de ser um representante do esporte daqui a quatro anos. É uma possibilidade.
Dever cumprido
Aos 34 anos de idade e três anos depois de deixar as piscinas, Valério conta que não consegue nadar mais do que 500 metros. O problema não seria resistência ou qualquer outra questão física. Mas concentração. Com uma vida dedicada ao esporte, ele diz que não consegue ter o mesmo ânimo para dar as braçadas.
Aqui em Salvador, por exemplo, não tem uma piscina olímpica. E aí, você vai cobrar resultado expressivo a nível mundial? Não tem como".
Edvaldo Valério
Longe dos treinos, nem que seja só para manter a forma, o Bala faz planos para o futuro. Além da tendência em seguir para o lado político, ele quer terminar logo a faculdade de Educação Física e ensinar natação. Por enquanto, pratica o que aprende no curso em um projeto social do grupo AraKetu. No Subúrbio Ferroviário de Salvador, ele dá aulas para mais de 700 crianças carentes.
Pai de um menino de oito anos, ele deixa o filho livre para fazer as escolhas sobre o futuro. Só quer que o herdeiro tenha a mesma ligação com o esporte, seja qual for a modalidade. Por enquanto, a paixão do pupilo é o futebol - esporte no qual “não jogava nada, mas entrou em uma escolinha e já melhorou”.
O desejo de ver a continuidade do sobrenome Valério na natação é grande, mas o ex-atleta entende que a pressão só iria atrapalhar. Quem viveu ou vive a rotina pesada das piscinas sabe que forçar um novo nadador não surte efeito. A dedicação tem de ser grande. O sacrifício, maior ainda. Mas, com a medalha olímpica no peito, o Bala sabe que, no fim, a recompensa é proporcional.
- Tudo valeu a pena. Eu comecei a nadar com três anos de idade e parei com 32 anos. Nadei por quase 30 anos de minha vida. Tudo o que eu fiz valeu a pena. Eu, graças à natação, tive ótimos amigos que perduram até hoje. Conheço quase o Brasil todo, conheço praticamente o mundo inteiro, tenho um título que nenhum outro nadador baiano tem, então, sou referência na natação – afirma com um sorriso de satisfação no rosto.
Fonte : Globo.com

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HISTÓRIA DA NATAÇÃO

Histórico

Na antiguidade, saber nadar era mais uma arma de que o homem dispunha para sobreviver.Os povos antigos (assírios,egípcios, fenícios, ameríndios, etc.)eram exímios nadadores. Muitos dos estilos do nado desenvolvidos a partir das primeiras competições esportivas realizadas no séc XIX basearam-se no estilo de natação dos indígenas da América e da Austrália. Entre os gregos, o culto da beleza física fez da natação um dos exercícios mais importantes para o desenvolvimento harmonioso o corpo. Acredita-se que já nesta época a competição era praticada: aos melhores nadadores era erigidas estátuas. O esporte também era incluído no treino dos guerreiros. Em Roma , a natação também configurava num método e preparação física do povo, incluído entre as matérias do sistema educacional romano.Era praticada em magníficas termas, construções suntuosas onde ficavam as piscinas, de tamanho variável -as comuns mediam 100x25 metros. Platão afirmava que o homem que não sabia nadar não era educado. Com a queda do império Romano , ela praticamente desapareceu até a idade média. Nesta época até temiam que a modalidade disseminava epidemias. No renascimento , algumas dessas falsas noções começaram a cair em descrédito.Surgiram então várias piscinas públicas , sendo a primeira construída em Paris, no reinado de Luís XIV. A natação começou a ser difundida somente após a primeira metade do século XIX que começou a progredir como desporto, realizando-se as primeiras provas em Londres, em 1837.Várias competições foram organizadas nos anos subsequentes e em 1844 alguns nadadores norte-americanos atuaram em Londres, vencendo todas as provas. Até então o estilo empregado era uma braçada de peito, executada de lado, mais tarde para diminuir a resistência da água, passou-se a levar um dos braços a frente pela superfície, que foi chamado de single overarm stroke e depois foi mudado para levar um braço de cada vez chamado de doublearm stroke. Em 1893 ainda os pés faziam um movimento de tesoura, depois foi adotado um movimento de pernas agitadas na vertical chamado de crawl australiano. Atualmente a natação é praticada em 4 estilos: CRAWL, COSTA , PEITO E BORBOLETA, sendo o crawl o mais rápido. No âmbito mundial quem controla a natação é o FINA (Federação Internacional de Natação Amadora) . Entre os maiores nomes da natação em todos os tempos,destaca-se : Duke Kahanamoku(E.U.A), vencedor dos 100m,nado livre, nos jogos de 1912 e 1920; johnny Weissmuller (E.U.A) vencedor em 1924 , dentre outros.

Histórico no Brasil

A natação foi introduzida oficialmente no Brasil em 31 de julho de 1897, quando clubes Botafogo, Gragoatá, Icaraí e Flamengo fundaram no rio a União de Regatas fluminense que foi chamado mai s tarde de Conselho Superior de Regatas e Federação brasileira das Sociedades de Remo. Em 1898, eles promoveram o primeiro campeonato brasileiro de 1500m. Abrão Saliture foi o campeão , nado livre. Em 1913, o campeonato brasileiro passou a ser promovido pela Federação Brasileira das Sociedades do Remo, em Botafogo. Além dos 1500 m. nado livre, também foram disputadas provas de 100m para estreantes, 600m para seniors e 200m para juniors. Em 1914, o esporte e competições no brasil começaram a ser controladas pela Confederação Brasileira de Desportos, Somente em 1935, as mulheres entraram oficialmente nas competições. Destacaram-se inicialmente Maria Lenk e Piedade Coutinho. O Brasil projetou-se internacionalmente com alguns nadadores que obtiveram marcas mundiais: Em 1984, Ricardo Prado, tornou-se recordista mundial dos 400 medley, na déc de 90 também quebraram recordes mundiais e sul-americanos: Gustavo Borges,Fernando Scherer, Rogério Romero, Daniela Lavagnino, Adriana Pereira, Patrícia Amorim Ana Azevedo.


FONTE : BLOG TUDO SOBRE NATAÇÃO

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